sábado, 2 de julho de 2022
Reproduza vídeos do Youtube Shorts como vídeos normais

Porém, há uma forma bem simples de sair do modo Shorts e assistir o vídeo no player padrão. Siga os passos abaixo.
1. Tudo o que você precisa fazer é alterar o link (URL) do vídeo em questão. Para isso, abra o vídeo do Youtube Short e clique sobre o link na barra de endereços do navegador.
2. Agora você só precisa substituir a parte "shorts/" por este trecho "watch?v=" (sem aspas). Por exemplo: “https://www.youtube.com/shorts/IDdovideo” para “https://www.youtube.com/watch?v=IDdovideo”. Não altere nada além desse trecho, pois senão vai resultar em erro.
ANTES

DEPOIS

sábado, 26 de março de 2022
Como burlar os paywalls dos jornais



Se você não tem condições de fazer uma assinatura (ou não quer — vai de cada um), apresento aqui quatro dicas de como burlar esse recurso e ler normalmente os artigos.
1º Método - Extensão (para computador apenas)
Existem várias extensões que facilitam essa tarefa. Porém, algumas foram descontinuadas. Então apresento a mais usada no momento.
Posso Ler? — Esta é a extensão mais efetiva, atualmente, pelo menos das quais testei. Você precisa, primeiramente, instalar a extensão Tampermonkey em seu navegador (Chrome, Firefox, Opera, Safari, Edge, etc), em seguida, o arquivo da extensão. Para isso, basta acessar a página e descer até o item "Download". No menu, escolha a opção Desktop. Caso já tenha o Tampermonkey instalado, é só clicar no link do arquivo PossoLer.user.js, permitir a instalação e pronto.


2º Método - Desabilitar o Javascript (para celular e computador)
Se você preferir não instalar nada, um método prático e 100% útil é simplesmente desativar o Javascript do seu navegador.
No Chrome, clique no ícone das três bolinhas (canto superior direito do navegador) e vá em Configurações.

No computador, ao lado esquerdo, clique em Segurança e privacidade, ao lado direito clique em Configurações do site, desça até a opção Javascript e clique nela. Marque a opção "Não permitir que os sites usem JavaScript" e pronto. Basta recarregar a página da notícia.

No celular, vá em Configurações do site, desça até a opção Javascript e desative a opção "Permitir que sites executem o JavaScript".
No Firefox, você precisa acessar as configurações digitando na barra de endereços about:config. Após isso, clique em Aceitar o risco e continuar. Na barra de pesquisa, procure por "javascript" (sem aspas), encontre e dê dois cliques na opção javascript.enabled para alterar o valor para false e pronto.

3º Método - Modo Leitura (para celular)
O modo leitura está disponível, por padrão, no Safari, no Firefox e em outros navegadores, exceto no Chrome. Ele praticamente funciona como o método anterior, desativando o javascript, exibindo apenas o texto e as imagens do artigo. Veja nas imagens abaixo como ativar.
![]() |
Safari |
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Firefox |
Por fim, caso desconsidere mexer em seu navegador, é possível usar sites que mostram os artigos sem os paywalls. Basta copiar o endereço da notícia e colar no site. Abaixo deixo dois dos mais usados atualmente.
- Outlinetts.com
- 12ft.io
Vale uma ressalva ao 12ft.io. Ao invés de você ter que ir no site colar o endereço da notícia toda hora, você simplesmente pode usar este atalho: Na barra de endereços do navegador, antes do link completo da notícia, adicione https://12ft.io/ e carregue. Por exemplo:
https://oglobo.globo.com/url-da-noticia => Link normal, com paywall
https://12ft.io/https://oglobo.globo.com/url-da-noticia => Link da notícia sem paywall
domingo, 5 de dezembro de 2021
Como ver os Dislikes no Youtube (por enquanto)

A página apenas mostra o texto "Não gostei".

Porém, um grupo de desenvolvedores criou uma extensão de código-aberto com um nome autoexplicativo chamada "Return YouTube Dislikes", que exibe a contagem de dislikes dos vídeos. A extensão obtém os dados da própria API do Youtube, que ainda mostra os dislikes quando é usada para dados públicos, e restaura o layout antigo que estávamos acostumados a ver em vídeos antes que o Youtube decidisse ocultar tal função no mês passado para resolver problemas que, de acordo com a empresa, geravam “bullying e ataque de dislikes".
A extensão está disponível para os navegadores Google Chrome, Firefox, Edge, Opera e Brave. Se você é um(a) usuário(a) do iOS, os desenvolvedores também têm uma versão para você, mas com jailbreak, então eles aconselham os interessados a “usarem por sua própria conta e risco”.
COMO USAR
1. Acesse a página oficial da extensão: https://www.returnyoutubedislike.com/
2. Clique na opção INSTALL, no menu superior do site, e selecione o navegador que você utiliza. Vide os círculos amarelos na imagem abaixo.

3. Após a instalação, caso já esteja no Youtube, recarregue a página (F5) e confira se os dislikes estão sendo exibidos. Se ainda assim não estiverem aparecendo, limpe o cache do seu navegador.
OBSERVAÇÃO
Em sua página no Github, no entanto, os desenvolvedores informam que o Youtube removerá o campo de dislikes de sua API em 13 de dezembro. Isso significa que os números de dislikes não poderão ser acessadas por meio da API após essa data, que, de acordo com os desenvolvedores, “tira qualquer capacidade de julgar a qualidade do conteúdo antes de assisti-lo”. Eles também afirmam que estão salvando os dados no banco de dados do projeto e que eles têm um plano para quando o Youtube remover de fato a função, embora não esteja claro como e se isso funcionará ainda. Portanto, aproveite enquanto pode.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Signal ou Telegram? As alternativas ao WhatsApp


Desde então, tenho recebido algumas mensagens de amigos leitores para que eu aborde o assunto aqui no site.
Dada a indignação generalizada (com razão), creio que as chances de o WhatsApp revogar essas alterações sejam bastante remotas. No entanto, é uma decisão particular de cada um. Se a empresa decidir seguir em frente como planejado, você deve pelo menos revisar os novos termos antes de continuar com o app ou mudar para alternativas independentes como Telegram e Signal.
Considerações
O Facebook tem um longo histórico quando falamos em lapsos de privacidade, e o mero fato de possuir alguns dos aplicativos de mídia social mais usados já preocupa. Os tipos de dados que todas as empresas do Facebook podem acessar incluem os detalhes da sua conta, quaisquer metadados associados aos seus chats, suas transações financeiras (através do novo recurso de pagamentos WhatsApp Pay) e até mesmo algumas informações que o aplicativo coleta automaticamente, como seus relatórios de registro, dispositivos e detalhes da rede e sua localização. É importante ressaltar que os chats e as chamadas do WhatsApp ainda são criptografados de ponta a ponta, portanto, nem o Facebook nem o WhatsApp podem acessar diretamente suas mensagens. No entanto, todos os metadados associados são nada menos que um "tesouro digital", que o Facebook pode usar para direcionar melhor seus serviços e anúncios.
Porém, analisando por outro ângulo, o fato é que 99% das pessoas usam o WhatsApp e poucas se importam realmente com o assunto em questão, logo, continuarão usando-o. Escolher uma alternativa requer que a maioria migre para a nova plataforma, mas isso simplesmente pode não acontecer - pelo menos não em curto prazo. Dito isso, a questão da privacidade chega a ser indiferente aqui. Afinal, de que adianta mudar para outro app por razões de privacidade, se a maioria de seus contatos permanecem no WhatsApp? Por isso mencionei anteriormente que trata-se de uma decisão particular.
Tanto o Telegram quanto o Signal estão sendo considerados as melhores alternativas ao WhatsApp, devido aos recursos de segurança e de usabilidade oferecidos.
WhatsApp x Signal x Telegram
O WhatsApp é atualmente o maior serviço de mensagens do mundo, com mais de 2 bilhões de usuários ativos mensais. O Telegram tem cerca de 400 milhões de usuários; enquanto o Signal tem cerca de 20 milhões de usuários ativos mensais.
Embora o WhatsApp esteja invicto devido ao número de usuários, a popularidade crescente do Telegram e do Signal é nítida. E a atualização da política de privacidade do WhatsApp está ajudando os outros dois a ganhar mais usuários.
Os três apps oferecem suporte para Android e iOS.
O WhatsApp tem tudo que você precisa em um serviço de mensagens sociais, incluindo o novo recurso de pagamentos no aplicativo. Os chats em grupo funcionam com até 256 membros. Você pode transmitir mensagens para vários contatos, oferecer suporte a chamadas de voz e vídeo, tanto para indivíduos quanto para grupos.
- Videochamadas em grupo (8 usuários a qualquer momento)
- WhatsApp Stories (pequenas coleções de vídeos ou fotos que a pessoa posta e ficam visíveis para os outros usuários por 24 horas)
- O Whatsapp permite que você compartilhe todos os tipos de arquivos e documentos (até 100 MB)
- Fotos, vídeos e áudios podem ser compartilhados contanto que tenham um tamanho limite de 16 MB
- Você pode compartilhar a localização em tempo real com seus contatos
- Opção de backup e restauração de mensagens e dados por meio de serviços em nuvem como Google Drive e iCloud
- Usa criptografia de ponta a ponta (E2E) para comunicação: mensagens, chamadas, fotos, etc
- Usa o protocolo E2E desenvolvido pela Open Whisper Systems, igual ao Signal
Telegram
O Telegram oferece suporte a grupos de até 200.000 membros. Conhecido por seus grupos grandes e massivos, o Telegram oferece vários recursos específicos para grupos, como bots, enquetes, questionários e hashtags, extensivos para experiências de grandes grupos.
- Mensagens autodestrutivas (elas são excluídas após um determinado período). Mas apenas nos “chats secretos”
- Recurso de canais (ferramenta voltada para transmissões de mensagens que buscam alcançar grandes públicos)
- O limite para o compartilhamento de arquivos no Telegram é de 1,5 GB
- Suporta chamadas de voz e vídeo em dispositivos Android e iOS
- Permite ao usuário alternar entre múltiplas contas no mesmo celular
- Permite agendar o envio de mensagens, controlar a frequência de mensagens nos grupos e enviar uma mensagem sem notificação de som.
- Suporta apenas o recurso de bate-papo secreto E2E
- A empresa afirma que não compartilha dados com terceiros ou qualquer governo até então
Signal
Recomendado pelo magnata da tecnologia Elon Musk, CEO da Tesla, e endossado pelo CEO do Twitter, Jack Dorsey, o Signal oferece mensagens seguras, chamadas de voz e vídeo com criptografia de ponta a ponta. Você pode criar grupos (até 150 membros), mas não pode transmitir mensagens para vários contatos ao mesmo tempo. O Signal também adicionou suporte para chamadas em grupo. De acordo com o site CNet, o diferencial do Signal é lutar contra qualquer entidade que solicite seus dados e sempre adicionar recursos para tornar os usuários anônimos.
- Suporta mensagens autodestrutivas
- Recurso "Note to Self", cujo permite enviar mensagens para você mesmo, em vez de criar um grupo de uma única pessoa para enviar mensagens para si mesmo
- Proteção por código de segurança enviado por SMS para um número diferente do cadastrado na conta
- Permite retransmitir chamadas de voz para seus servidores, a identidade não é compartilhada (similar a uma VPN)
- Recurso "Sealed Sender" (ninguém será capaz de saber quem está enviando mensagens para quem)
- Usa o Signal Protocol de código aberto para implementar criptografia ponta a ponta
- É possível bloquear o Signal com uma senha ou biometria, além de uma opção para bloquear capturas de tela dentro do app e um recurso para desfocar rostos automaticamente antes de enviar imagens
- Não coleta seus dados. Apenas armazena seu número de telefone
O Veredicto
Em termos de privacidade do usuário, o Signal é de longe o mais seguro. Mas carece de uma série de recursos se comparado ao WhatsApp e ao Telegram. Por padrão, o Signal criptografa todos os arquivos locais com uma senha longa de 4 dígitos. Ele também suporta chamadas de grupo criptografadas.
O WhatsApp não criptografa backups (nuvem ou local) ou metadados, ao contrário do Signal. Sobretudo, como já discutido, com a nova política de privacidade, tem sido difícil sugerir o Whats a qualquer pessoa, embora seja inegável que ainda se trata do mais popular dessa lista.
Por sua vez, os bate-papos em grupo do Telegram não são criptografados a menos que você use os bate-papos secretos, que, entretanto, só oferecem suporte à comunicação de um único usuário. Porém, oferece tantos recursos que são suficientes para deixar qualquer administrador de grupo extremamente satisfeito e é recomendável caso você procure por recursos em demasia.
Em resumo, você pode considerar o Signal se estiver procurando os recursos essenciais de mensagens e chamadas, juntamente com um alto padrão de segurança. O Telegram é recomendável caso você queira mais recursos do que um mensageiro médio. No entanto, o WhatsApp parece mais perigoso do que nunca agora com a nova política de privacidade.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Android: Confira alguns aplicativos e jogos temporariamente gratuitos

Sem mais delongas, confira a lista.
OBS: As promoções estarão disponíveis somente até o final dessa semana.
APPS
GAMES
- Bubble Hero
- Concrete Defense 1940: WWII Defesa de Torre
- Ghost Hunter - idle rpg (Premium)
- Knight War: Idle Defense Pro
- Stories: Your Choice (crystal prices reduced)
- Project Alnilam
- Sudden Warrior Plus (Tap RPG)
- Let the Pharaoh FREE!!!
- MONSTER VS ZOMBIE [VIP]